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Revap abre 2.000 vagas para nova parada de manutenção 2013

REGIAO
September 6, 2013 - 10:17

Revap abre 2.000 vagas para nova parada de manutenção

Instalações da Revap, em São José - Foto: Claudio Vieira

Instalações da Revap, em São José - Foto: Claudio Vieira

Acordo entre prefeitura, sindicato e refinaria prevê que vagas sejam preenchidas, preferencialmente, por trabalhadores da região; PAT instala banco de vagas para encaminhar currículos às empreiteiras

Xandu Alves
São José José dos Campos

A parada de manutenção da Revap (Refinaria Henrique Lage), em São José dos Campos, programada para começar no próximo dia 19 de setembro, abriu mais 2.000 vagas de emprego temporário na região.

Na maioria, os postos de trabalho são para atividades na área da construção civil.
Negociação entre a Prefeitura de São José, a Petrobras e o Sindicato da Construção Civil prevê o preenchimento de 60% das vagas com trabalhadores da cidade.

Todos eles serão contratados por um período definido por empresas terceirizadas.
O PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador) de São José criou um banco de vagas para atender os candidatos ao emprego.

Eles têm que se cadastrar no serviço, que atende na região central da cidade, e indicar a vaga pretendida (veja quadro).

Parada.
Segundo a Revap, a parada de manutenção começa dia 19 e deve durar 31 dias. Também serão feitas atualizações tecnológicas dos processos industriais e equipamentos da refinaria.
Os principais serviços realizados serão na Unidade de Destilação Atmosférica e nas unidades mais novas, inclusive a de Coque. Para tanto, a Petrobras irá gastar cerca de R$ 300 milhões.
"As paradas ocorrem de forma programada na Petrobras com o objetivo de manter o alto nível de segurança e o desempenho das instalações para maior confiabilidade e eficiência operacional", disse a companhia, por meio de nota.

Ao todo, o trabalho de manutenção e atualização exige força de trabalho extra de 6.500 pessoas, das quais ainda restam a ser contratadas 2.000. A preparação para a paralisação da refinaria vem sendo feita desde julho, segundo o Sindicato da Construção Civil de São José.

"Estamos conversando com as empresas para dar preferência à mão de obra local", disse o sindicalista Antônio Santos do Nascimento. Segundo ele, o que pode atrapalhar a contratação de pessoas da região é a falta de experiência.

"As empresas estão procurando gente com experiência em refinaria, por causa do tempo curto para treinamento."

Para Miranda Ueb, secretário de Relações do Trabalho de São José, os trabalhadores da cidade que preencherem os requisitos das vagas deverão ser contratados. "É o que foi negociado. As empresas estão respeitando essa questão. Estamos confiantes nessas vagas", disse ele.

Sobre a preferência na contratação, a Petrobras informou que "tem sensibilizado as empresas que assinaram os contratos de serviços a buscarem a contratação de mão de obra local".

 

 Arte Revap 130813



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