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Empresas da Europa, China e EUA estão interessadas no projeto Megawatt Solar da Eletrosul

Usina fotovoltaica recebeu 14 propostas divididas entre individuais e consórcios. A Eletrosul Centrais Elétricas - subsidiária da Eletrobras - recebeu 14 propostas para a implantação do projeto Megawatt Solar. A usina fotovoltaica terá capacidade para produzir, pelo menos, um 1MWp e será instalada nas coberturas e estacionamentos da sede da estatal, em Florianópolis (SC). As empresas proponentes - sozinhas ou consorciadas - são do Brasil, Alemanha, China, Espanha, Estados Unidos, Itália e Portugal. Segundo o gerente responsável pelo projeto na Eletrosul, Rafael Takasaki, o número é expressivo, considerando o ineditismo e complexidade do projeto.

O prazo para entrega das propostas para a concorrência internacional foi encerrado nesta segunda-feira (31). Em seguida, teve início a sessão pública de abertura dos envelopes com os documentos de habilitação preliminar. Nessa etapa, serão avaliadas a parte jurídica - de constituição da empresa ou consórcio-, a qualificação econômico-financeira, a regularidade fiscal e a qualificação técnica. A comissão especial de licitação já iniciou a análise da documentação.

Assim que encerar o prazo para eventuais recursos, será realizada a etapa de abertura das propostas comerciais. A classificação se dará pelo menor preço. A empresa que oferecer o menor preço e atender em seu projeto todas as especificações técnicas do edital, será declarada vencedora. O relatório com as empresas habilitadas será publicado no Diário Oficial.

A expectativa, segundo Takasaki, é que o processo seja concluído em um mês e a implantação da usina comece no primeiro trimestre de 2012.

Projeto modelo

O projeto conceitual do Megawatt Solar prevê a instalação dos módulos fotovoltaicos nas coberturas do edifício-sede e dos estacionamentos da Eletrosul, totalizando uma área de aproximadamente 10 mil metros quadrados. O orçamento do projeto definido no edital é de aproximadamente R$ 10,8 milhões e será parcialmente financiado pelo banco de fomento alemão KfW.

A energia produzida pela usina será comercializada no Ambiente de Comercialização Livre. Como o seu preço ainda não é tão competitivo como o ofertado por fontes hidrelétricas e eólicas, a Eletrosul buscará desenvolver o mercado de energia “verde” por meio de um certificado de origem - um “Selo Solar”. “O selo desenvolvido pelo Instituto Ideal permitirá que o mercado reconheça o valor de projetos inovadores e comprometidos com o meio ambiente, bem como permitirá que esses consumidores demonstrem ao seu cliente final o mesmo comprometimento”, ponderou Takasaki.

Fonte: 01/11/2011
Fonte: Jornal da Energia
 


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